Em 2007 enquanto a Bahia pleiteava o título de cidadania da beata assuense Lindalva Justo de Oliveira – Irmã Lindalva, em Assú uma iniciativa capitaneada pela administração do então prefeito Ronaldo Soares buscava mostrar que Irmã Lindalva havia nascido realmente na terra dos poetas. Foi então que surgiu o cordel Vida, Martírio e Beatificação de Irmã Lindalva. A obra literária foi produzida pelo cordelista do município de Afonso Bezerra, Neto Braga em parceria com um assuense, o artista plástico Gilvan Lopes. Depois de produzido o cordel foi distribuído de forma gratuita em Salvador. Em contato com a reportagem do Jornal da Manhã Neto Braga se mostrou satisfeito com o seu trabalho, e teceu considerações com relação a obra que teve como objetivo principal propagar que a primeira santa do Brasil é natural de Assú.

FONTE: Rádio Princesa do Vale